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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Em eventos, IBM fala de cloud, democratização da tecnologia e futuro da TI

Às vésperas de comemorar seus 100 anos de atividade no Brasil – com a data se completando oficialmente em dezembro de 2017 –, a IBM realizou neste final de ano dois encontros com a imprensa para falar de alguns dos atuais projetos da companhia e também como eles veem o futuro da Tecnologia da Informação – inclusive para os profissionais da área. O TecMundo teve a oportunidade de comparecer a ambos os eventos e contamos abaixo tudo o que rolou por lá.
O primeiro bate-papo, realizado no final de novembro, contou com a participação de Marcelo Porto, presidente da IBM Brasil desde 2015, e de Mauro Segura, diretor de marketing da empresa. Na ocasião, embora a ampliação da utilização da nuvem nos setores comerciais, públicos e corporativos – e como isso viabiliza o surgimento de uma infinidade de novos negócios – tenha sido a mola propulsora da conversa, foram a capacidade e o número de recursos do Watson que dominaram todo o almoço.

Sistema inteligente

Para Porto, ambos os temas são extremamente próximos e evoluíram muito nos últimos tempos, fazendo com que sua junção desse origem a produtos cada vez mais afinados com o propósito da IBM em democratizar o acesso à tecnologia. Isso porque, em seu formato atual, o Watson age como uma plataforma, e não como um único item no acervo da empresa. Afinal, o sistema cognitivo se divide em centenas de microserviços na cloud que podem ser acessados dependendo da sua necessidade – e, muitas vezes, de forma gratuita.
Com os recursos certos, o objetivo é que tudo possa ser transformado em serviço
“Três ou quatro dessas APIs ou microserviços já são suficientes para a criação de projetos e produtos”, acredita o executivo, afirmando que esse modelo de negócios tem a capacidade de humanizar cada vez mais a experiência digital – tanto para empresários quanto para consumidores. Para ele, isso pode ajudar a colocar por terra a ideia de que um indivíduo ou uma corporação precisam possuir grandes ativos para ingressar no mercado. Com os recursos certos, o objetivo é que tudo possa ser transformado em serviço.
Mauro Segura e Marcelo Porto, da IBM Brasil
“É uma plataforma voltada para resolver e potencializar os negócios, dando as ferramentas certas para o profissional”, diz Porto ao falar sobre o Watson. Além disso, ele explica que, até mesmo para as grandes companhias, ter acesso a um sistema cognitivo tão robusto é algo essencial. Isso porque, quanto menos estruturados e fora do seu controle os dados estiverem, mais uma plataforma de assimilação de conteúdo – e que aprende a cada nova interação – tem valor como instrumento para “iluminar” as informações pertinentes.

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